Quando se tem muito que fazer e a internet decide falhar nas horas vagas, fica-se sem vir ao blog durante quase um mês.
Entretanto tornei-me numa menina de 16 anos que recebeu os parabéns de quem mais desejava.
Deixas-me inquieta, insegura, sem direcção.
Fazes de mim uma louca sem rumo, um camião sem travões, borboleta sem assas, gato sem equilibrio, pintor sem tela, abelha sem flores, peça de roupa sem custuras, máquina fotográfica sem rolo, comida sem sal, inverno sem chuva, verão sem praia, ipod sem músicas, Eva sem Adão, Julieta sem Romeu, traidora sem amante, comprometida sem parceiro, menina sem menino, maria sem (.....). Fizeste de mim aquilo em que me tornei depois de te conhecer, aquilo que sou por tanto te querer. Infelizmente, fazes de mim aquilo que queres.
(beijinhos)
És o mal que me faz bem.
Sabes o que é saber que estar contigo me magoa, mas sentir que sem ti tudo me doí? É isso que sinto, sei que mais ninguém vai conseguir fazer-me feliz como tu me fizeste, nem me desiludir como tu foste capaz. És o meu maior mal, vulgarmente dito, o meu mal necessárioo. Mal que me faz sentir verdadeiramente bem, o meu pior vício, a minha ilusão, o sonho sem realização, és o bom rapaz que apenas sabe ser mau. És a minha falsa perfeição.
*beijinhos de alguém ocupadíssimo (parabéns atrasados para os 4, e um especial orbigada ao meu verde mar)*
Parabéns, parabéns, parabéns, parabéns, parabéns! Vê se ganhas juízo, já lá vão 20 anos.
Nem parece possível que já tenha passado tanto tempo, ainda ontem andávamos à porrada por tudo e por nada.
*beijinhos e muitos anos*
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