Quero sair deste porto de abrigo, passar a linha de segurança, ir para além do conhecido, ultrapassar as parreiras do meu próprio mundo. Quero saltar a cercar, escalar o muro. Preciso de ver o que está do lado de lá, espreitar não me contenta, preciso de pisar um chão desconhecido e novo. Deixar de sentir tudo como algo familiar.
O dia-a-dia a mim não me cativa, aborrece-me, a mudança atrai-me, desperta em mim curiosidade. A monotonia faz-me desaparecer a cada hora que passa, a repetição, a rotina, apagam-me. Não me deixam ser eu, mostrar quem sou.
Tenho vontade de arriscar ao máximo, experimentar, por tudo a perder se for preciso, correr sem medo até ao fim.
*beijinhos e boa semana*
Sim, parece que eu fui. (com a Catherine)
Gostei bem mais este ano do que o ano passado, apesar de gostar mais do David Fonseca do que qualquer artista deste ano. Visto que o ano passado só fui dois dias e menos tempo, comparando com estes.
Um abraço é sempre um abraço, mesmo quando é dado a dois desconhecidos adoráveis, com uma placa a dizer "Free Hugs".
*beijinhos camaradas*
Sinto-me a nadar contra a corrente, forte, cada vez mais forte, ou simplesmente difícil de enfrentar por não saber como serei recebi à chegada. Não conheço o destino, vejo-o apenas de longe, belo e fascinante, desejável, mais do que qualquer coisa que eu já tenha visto.
Imagino um lugar familiar, acolhedor, um lugar meu, para mim. Contudo, mais do que tudo isso, existe esta forte corrente, que tenho de combater sozinha, por mim e por ti, por nós, sem saber se é o teu desejo, sem saber se o queres tanto como eu.
Por vezes penso mesmo que não, que não o queres, não queres nada disto, mas não o dizes, nem sim nem não, nem para a frente nem para trás, e eu por vezes penso que será melhor desistir. Mas tu já me mostras-te imagens e postais desse tal lugar, em direcção ao qual nado, já me mostraste para me tentar, para me fazer acreditar que se eu lá chegasse seria nosso, estarias à minha espera, e agora nada, não fazes com que eu consiga chegar, esqueces-te, esqueces-te de muito mais do que devias.
Não sei o que fazer, a cada onda que passa a minha ideia muda, a cada corrente eu torno-me mais forte, mas com menos motivação. Ao mesmo tempo que cada vez mais acho que não vale a pena, acho que não posso deixar de tentar, disso nunca me irei arrepender, de não ter tentado, de não ter dado o que podia e não podia, o que tinha e não tinha, mais do que alguma vez pensei dar e por isso já cheguei mais longe do que alguma vez sonhei chegar contigo.
Gosto de ti, e tudo o que mais quero agora e poder-te dizer isso, deixa-me dizer-te.
*beijinhos*
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