Ainda não tinha falado muito bem disto, deste nosso muffin, como eu lhe chamo, até por nem tudo tem de ter etiqueta.
Pensava mesmo que tínhamos ficado por ali, mas não foi isso que tu quiseste. Convidaste-me para ir ao baile contigo, eu já tinha par, à muito tempo por sinal, mas foste tu que me pediste, ainda comprometido, mas pediste e isso mexeu comigo, mais do que devia, mais do que eu queria. Disse-te que não, exactamente porque já tinha par, mas vai-se lá perceber porque, tu não deves ter visto isso como um verdadeiro não, e tinhas razão, não era um verdadeiro não, porque quando se quer dizer sim, nenhum não convence.
Aparentemente estava decidido, mas na verdade estava longe de o estar, acabei por mudar de par, falei com o o G. e ele apesar de não gostar de ideia compreendeu, arranjou outro par e eu lá te disse que ia contigo. Entretanto deixas-te de ter namorada, algo que me preocupava, pois achava que isso te podia levar a desistir de ser o meu par. Desde aquele momento no café onde costuma-mos ir almoçar que temos falado como antes, voltamos ao mesmo, voltamos mesmo, principalmente depois de ontem. E a partir de aqui nada pode ser igual, porque dá outra vez não correu da melhor maneira.
"(...) como um verdadeiro arco-íris que és, também a ti está ligado o mito do bote de ouro (...) o teu pote de ouro, não tem ouro, tem algo bem mais mágico (...) nunca cheirei nada igual, a esse teu perfume (...) eu já o tinha guardado bem fechado, para que nem uma brisa fosse libertada, mas tu tiraste-lhe a tampa e o ar voltou a ficar perfumado e por sua vez voltas-te a aparecer no céu (...) mesmo que não tivesses voltado, a minha vida já tinha sido colorida, já nada era igual (...)"
*beijinhos meu gato*
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