Sonhar contigo levou-me a pensar que já não te amo, já amei, e agora amo algo que já foste. Amo as recordações que tenho de ti, de nós, amo aquilo que fomos, amo algo que já não existe.
Amei-te e tenho vindo a arrastar esse amor comigo, como um grande saco que transporto às costas, sozinha, e ninguém, a não seres tu, me pode ajudar, e tu não ajudas, é um fardo só meu, muito pesado por sinal, cheio de palavras, conversas, olhares, momentos, beijos, cheio de verdade e sonhos, sonhos que tinha para nós, sonhos meus que nunca cheguei a realizar. Mais do que tudo, este saco tem lembranças, de coisas que dissemos e fizemos, e é isso que eu mais preso, é isso que eu amo, é isso que não esqueço e só por isso que ainda não larguei este saco numa esquina de uma rua, da qual não saberia o nome, para não cair na tentação de lá voltar.
Tenho saudades, não tuas, mas sim de mim e de ti, como um só. Não vou mentir, mesmo já não te amando, gostava de te ter de volta, como já te tive, porque isso me fazia bem, fazia-me acreditar, sonhar. Mas como eu disse, fazia-me bem, no momento e não a longo prazo, porque por vezes sonhava com o que não devia e acreditava no impossível.
Gostava de voltar a viver momentos contigo, momentos esses que eu gostava de nunca ter perdido, momentos a teu lado e não a ti.
*beijinhos e dias solarengos*
P.s.: o teste intermédio não era nada difícil, mas já sei que tenho umas mal --', fui à praia :p (com a Catherine) e mais nada :)
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