Ontem durante a tarde fui à praia, adormeci ao sol, e só por volta das 19h é que dei um mergulho para secar e me vir embora.
Depois um amigo do meu mano, convidou-nos para ir à discoteca. Foi a primeira vez que lá fui, e só saímos de lá às 5h30. Tanta dança, gostei, mas não é coisa que eu tenha vontade se fazer regularmente.
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Hoje voltei a ir à praia, e cheguei agora de ir ao shopping. Comprei uma camisola da Salsa, um Boné da RipCurl, uns calções de praia da Deeply, uma saia super adorável branca na Zara e mais umas coisinhas. Adoro roupa nova.
*beijinhos e muita musica*
Ontem acabei de ler o Baunilha e Chocolate, de Sveva Casati Modignani.
Gostei imenso, achei que era bastante realista, não era algo que só acontece em filmes, novelas e livros bonitos.
" (...) Na cabine com Andrea, Penelope libertou-se da camisa encharcada e envolveu-se num roupão de felpa.
- És muito bonita. Há vinte anos não me deixaste ver-te nua - brincou Andrea. Penelope sorriu-lhe e saiu da cabina.
Dirigiram-se para o bar e ela disse: - Há vinte anos não tínhamos tido três filhos os dois. Depois, em voz baixa, acrescentou: - Agora vem aí um quarto.
O marido segurou-a por um braço, obrigou-a a virar-se e olhou-a com uma expressão de felicidade absoluta.
- Estás grávida?
Ela confirmou.
- E só agora é que me dizes isso? - exclamou com uma gargalhada cheia de alegria que, de repente, se extinguiu. Largou-lhe o braço e perguntou: - Quem é o pai?
Penelope calou-se. Dirigiu o olhar para a cintilante extensão do mãe e sussurrou: - Não sei.
Andrea não reagiu. Sabia que a mulher estava a dizer a verdade.
Ela baixou os olhos e encostou-se a uma mesa. Sentou-se, apertando no peito o roupão de felpa. Levantou o rosto. O marido inclinou-se sobre ela e pousou os lábios nos cabelos molhados. Pôs-lhe o braço à volta dos ombros e apertou-a contra si.
- Este filho é meu, porque te amo - disse.
Ficaram assim, abraçados, a olhar o céu límpido daquela esplêndida manhã de Junho. (...) "
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Fui hoje à minha futura escola, depois de acordar com um telefonema vindo da mesma, para me avisar que consegui vaga. Era a minha primeira opção de escola, e curso, até porque só coloquei um na pré-matrícula. Também ficaram algumas pessoas da minha turma e escola, pelo que sei. Só falta ver se o mesmo acontece com as turmas.
A escola, pelo menos em termos de aspecto, é bem mais bonita que a minha antiga. Foi renovada à pouco tempo, visto que já tem uma certa idade, sendo que a minha mãe andou lá e ainda reconheceu algumas funcionárias.
Entrei lá e pensei: "o que será que me espera aqui?, o que terei para recordar quando daqui sair?, com certeza não será melhor do que já passei, mas se for tão bom, serei também aqui feliz.".
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Hoje tive uma recaída, culpa do tédio que me fez passar a médica da minha mãe, ao recebe-la às 20h00, quando a consulta era às 17h30, e para além disso a consulta teve duração de uma hora.
Numa sala de espera, cheia de gente calada, mandei-te uma mensagem, à primeira pensei que nem respondias, mas respondeste muito vagamente, contudo isso explicou-se com o facto de não saberes quem eu era, mudaste de móvel, e depois de o saberes já foste simpático.
É sempre bom saber que já entraste realmente no "Chapitô" (Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo do Chapitô).
Eu, contra toda a mentalidade deste mundo, acho que fizeste o melhor para ti, é um sonho, lutas por ele, bem como por tudo o que queres. Nunca tinha conhecido ninguém assim, porque verdade seja dita, tu és confiante, acreditas em ti, e isso pelo que vejo faz-te conseguir sempre o que desejas.
Tens talento, pelo menos esta é a opinião de alguém que não sabe nada em concreto sobre essas artes, e para além disso é a opinião de alguém que te admira sabe-se lá porque.
Boa sorte, meu gato, arco-íris da minha vida.
*beijinhos e e muitos palhacinhos*
Ainda não tinha falado muito bem disto, deste nosso muffin, como eu lhe chamo, até por nem tudo tem de ter etiqueta.
Pensava mesmo que tínhamos ficado por ali, mas não foi isso que tu quiseste. Convidaste-me para ir ao baile contigo, eu já tinha par, à muito tempo por sinal, mas foste tu que me pediste, ainda comprometido, mas pediste e isso mexeu comigo, mais do que devia, mais do que eu queria. Disse-te que não, exactamente porque já tinha par, mas vai-se lá perceber porque, tu não deves ter visto isso como um verdadeiro não, e tinhas razão, não era um verdadeiro não, porque quando se quer dizer sim, nenhum não convence.
Aparentemente estava decidido, mas na verdade estava longe de o estar, acabei por mudar de par, falei com o o G. e ele apesar de não gostar de ideia compreendeu, arranjou outro par e eu lá te disse que ia contigo. Entretanto deixas-te de ter namorada, algo que me preocupava, pois achava que isso te podia levar a desistir de ser o meu par. Desde aquele momento no café onde costuma-mos ir almoçar que temos falado como antes, voltamos ao mesmo, voltamos mesmo, principalmente depois de ontem. E a partir de aqui nada pode ser igual, porque dá outra vez não correu da melhor maneira.
"(...) como um verdadeiro arco-íris que és, também a ti está ligado o mito do bote de ouro (...) o teu pote de ouro, não tem ouro, tem algo bem mais mágico (...) nunca cheirei nada igual, a esse teu perfume (...) eu já o tinha guardado bem fechado, para que nem uma brisa fosse libertada, mas tu tiraste-lhe a tampa e o ar voltou a ficar perfumado e por sua vez voltas-te a aparecer no céu (...) mesmo que não tivesses voltado, a minha vida já tinha sido colorida, já nada era igual (...)"
*beijinhos meu gato*
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