Sexta-feira, 27 de Agosto de 2010

De comboio, aqui vou eu

Estou a arrumar as últimas coisas na minha mala, vou hoje, dentro de cerca de uma hora, de comboio para o Porto. Volto no domingo à noite, no último comboio.

Desejem-me boa viagem, adoro andar de comboio!

 

 

P.s.: Ontem fui ver Os mercenários, com o meu irmão, literalmente podia dizer que é só tiros, não sendo o género de filme de acção que mais gosto, mas não foi mau, de vez em quando também é bom ver.

 

*beijinhos*

sinto-me: em viagem
Segunda-feira, 23 de Agosto de 2010

minha querida cama

Voltei ontem à noite do Algarve, apesar de ter adorado, e de na verdade não em importar de lá ficar por mais uns dias, já tinha saudades da minha cama, do meu quarto, aquilo a que chamo o meu mundo.

Foi dos anos que mais gostei de lá estar, a praia, os livros, os peixes, os espectáculos de rua que eu tanto gosto, o meu tereré, o parque aquático, os artistas de rua, as lojinhas "de férias", tudo aquilo que o Algarve, e em especial Lagos, tem para oferecer.

Ah, e provei uns donuts, vindos de Espanha, daqueles cheios de chocolate, todos bonitos, que delicia :o

 

Durante estes dias tive a oportunidade de tirar algumas fotografias, relevando ou não, o meu lado de fotografa.

 

 

 


 

 

 

espero que gostem :)

*beijinhos e bom resto de férias*

sinto-me: em casa
cozinhado por Maria às 19:10
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Quarta-feira, 18 de Agosto de 2010

férias, queridas férias

Estes dias de férias, têm sido praia e mais praia.

Consequentemente ler e mais ler, ver peixes debaixo de água, nadar, amanhar sol, dormir na areia, comer saladas, ouvir musica e fotografar isto e aquilo.

Bom, muito bom.

 

 

Acabei de ler O Jardim Encantado, de Sarah Addison Allen, gostei bastante, mais do que esperava. Por ter uma espécie de magia envolvida pensei que fosse pouco real e demasiado fantasioso, mas até pelo contrário achei muito cativante.

 

"(...)

Ao fim de um momento, Claire levantou a cabeça e olhou para ele. Tinha os olhos ainda húmidos das lágrimas e ele usou os polegares para lhe secar as maçãs do rosto. Ela ergueu as mãos para o rosto dele, tocando-lhe como ele lhe tocava a si. Os dedos dela delineavam-lhe os lábios e, impotente, Tyler apenas conseguia ser espectador de tudo aquilo, como se estivesse fora do seu corpo. E agora ela inclinava-se para o beijar. Seria uma altura muito estúpida para desmaiar, disse a si mesmo. Depois, ela terminou o beijo e ele regressou ao seu corpo e pensou «Não!» Seguiu-a quando ela afastou o rosto, os seus lábios encontrando os dela. Passaram-se minutos assim, os corações a baterem mais forte, as mãos por todo o lado. A determinado ponto teve de dizer a si mesmo que tudo isto tinha a ver com ela, tinha a ver com a dor dela, não com o prazer dele. Mas ela não estava propriamente a queixar-se, pensou ele num estremecimento ao mesmo tempo que ela lhe mordia o lábio inferior.

- Diz-me para parar - pediu ele.

- Não pares - sussurrou ela, beijando-lhe o pescoço. - Torna a coisa melhor.

(...)

Debateu-se para despir a camisa e durante todo esse tempo ela permaneceu enlaçada nele. Puxou-a por fim para cima para a poder beijar de novo. Ela empurrou-o e ele caiu de costas no chão, mas sem nunca interromperem o beijo. Tyler estava deitado em cima de uma qualquer erva, tomilho talvez, e o seu peso esmagava-a, fazendo o seu aroma explodir em redor deles. Tudo isto lhe parecia indistintamente familiar, mas não conseguia localizar a recordação.

Claire ergueu-se por fim para recuperar o fôlego. Estava sentada de joelhos em cima dele, as mãos de novo espalmadas contra o seu peito, enviando-lhe impulsos eróticos. As lágrimas continuavam a correr-lhe pelas faces a baixo.

- Oh, meu Deus, por favor, não chores. Por favor. Eu faço qualquer coisa.

- Qualquer coisa? - perguntou ela.

- Sim.

- Não te lembrarás de nada disto amanhã? Esquecerás tudo amanhã?

Ele hesitou.

- Estás a pedir-me que o faça?

- Sim.

- Então, está bem.

(...)

Recordou-se então. Era aquele sonho.

Já tinha sonhado tudo isto.

Sabia exactamente o que ia acontecer, os aromas em redor deles, o sabor que ela teria.

Tudo a cerca de Claire gritava destino. E tudo o que o trouxera aqui a Bascoom, seguindo sonhos que nunca se tornavam realidade, o conduzira a isto.

Ao sonho que se tornara realidade.

(...)"

*beijinhos e muitos mergulhos*

sinto-me: uma leitora

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