Sinceramente não sei bem o que te dizer para me explicar, sou assim e sempre fui.
Quando gosto de alguém, ao contrário do que possa acontecer noutras situações, esse sentimento vai crescendo, as dúvidas que se apoderam de mim ao incio desaparecem. Entrego-me plenamente ao que sinto, essa pessoa passa a fazer parte daquilo que sou e a minha felicidade, o meu sorriso, acabam por se tornar dependentes dessa mesma pessoa. Aí, quando deixo de ser livre, surge o medo.
Sempre que estou feliz tenho medo, um medo estranho, uma sensação sufocante. Sinto que tudo se vai desfazer nas minhas mãos, comigo a ver e sem poder fazer nada, parece-me que de um momento para o outro tudo vai desaparecer e eu vou ficar só. É como se a felicidade fosse fugir de mim e a solidão se ocupasse de tudo e substituisse as pessoas de quem preciso.
Este medo preocupa-me, retira-me todo o equilibrio e arrasta o pessimismo para junto de mim. Tento lutar contra isso, para não destruir nada do que tenho, para não afastar as pessoas de quem gosto, para continuar a ser feliz.
Agora, tenho medo de te perder, de errar, de não te dar o que mereces, de me preocupar de mais, de estragar tudo. Tenho medo porque já sinto que te posso dizer, com toda a verdade possível, amo.te.
*beijinhos*
És o mal que me faz bem.
Sabes o que é saber que estar contigo me magoa, mas sentir que sem ti tudo me doí? É isso que sinto, sei que mais ninguém vai conseguir fazer-me feliz como tu me fizeste, nem me desiludir como tu foste capaz. És o meu maior mal, vulgarmente dito, o meu mal necessárioo. Mal que me faz sentir verdadeiramente bem, o meu pior vício, a minha ilusão, o sonho sem realização, és o bom rapaz que apenas sabe ser mau. És a minha falsa perfeição.
*beijinhos de alguém ocupadíssimo (parabéns atrasados para os 4, e um especial orbigada ao meu verde mar)*
Este meu pequeno blog fez um ano na sexta.
Lembrome perfeitamente do dia em que fiz o primeiro post, e de facto nunca pensei que durasse um ano. Mas o que não imaginava mesmo era passar pelo que passei, tudo aquilo que escrevi, tudo o que senti, posso reler aqui, são lembranças, memórias. É como se voltasse aos dias dos post, aos segundos das sensações.
Tudo o que aqui tenho é como um tesouro meu, ao qual só eu dou tal valor.
Espero continuar, e agradeço a todas as que me visitam e me comentam os post :)
*beijinhos e continuem também, porque é disso que também gosto, de visitar os vossos*
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