Sábado, 7 de Agosto de 2010

novamente sozinha

Novamente sozinha, já tinha saudades de estar só comigo, se é que percebem. E isto, porque desde que a minha prima veio e depois foi-se embora e fui logo para o algarave, que não estava no meu quarto, a ouvir musica, a ler, ou simplesmente deitada sem que ninguém me chama-se ou entra-se para ficar. Sabe bem.

 

Cheguei ontem do Algarve, ou melhor, hoje ao inicio da noite.

Vim com a Catherine e os pais dela, pois quando na quarta me encontrei com ela em Portimão, ela veio dormir uma noite à minha casa, e os pais foram lá passar o dia a seguir, naquela zona. E eu depois foi com ela para a casa dela, ficando de voltar com eles. Ela estava em Alvor, aquilo é giro, não e muito diferente de Lagos, é um pouco mais pequeno e menos movimentado à noite, não deixando assim de o ser.

 

 

Entretanto, acabei de ler O Diário de Anne Franke e vi o filme, A mulher do viajante do tempo.

Em relação ao livro, não é uma historia em que estamos desejosos de saber o fim, pois todos já sabemos qual é. Contudo recomendo, pois mesmo estando numa situação tão má, e pela qual nenhum de nós imagina passar, Anne é apenas uma adolescente, com a qual nos podemos identificar.

O filme é diferente, e agradável de ver, é até o tipo de filme que eu gosto.

*beijinhos*

 

 

 

 

sinto-me: bem
cozinhado por Maria às 15:36
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Terça-feira, 29 de Junho de 2010

como uma criança que acredita no pai natal

 

Vivo num mundo que não é o meu, quer dizer, vivo no meu mundo, que por sinal é só meu.

Algo fora da cruel realidade, à parte das tristezas e desilusões, falsidades e traições, sem inimigos e pessoas egoístas, sem dias nublados e chuvas devastadoras, onde a guerra nunca reinou e a paz já se enraizou de vez.

O Pai Natal existe e  fada do dente nunca se esquece de vir, o coelho da Páscoa tem paciência para esconder ovos para todos, mas melhor ainda é o facto do real interesse das crianças não serem as prendas, mas sim a alegria de um dia especial, a companhia da família.

Os sorrisos são o menu do dia, a partilha é um habito comum, um lugar onde o lema todos iguais todos diferentes é melodia, a verdade é vista como única opção, não se entra em rotina, não se refila sem motivo ou com motivo, os gritos são apenas de alegria, as discussões são ilusões.

 

A vida vence a morte e a amizade anda de mão dado com o amor.

 

Existe apenas um grande senão, sou o único ser deste mundo, pelo menos que eu conheça, só eu acredito que se quisermos é possível viver assim, só eu luto por ser assim, só eu quero ser assim. Mesmo depois de algumas desilusões, mesmo que tudo me diga que não existe perfeição, mesmo que aparentemente o amor não vença, eu acredito.

Eu irei sempre acreditar que existe um lugar para mim, onde me vou sentir perfeita, onde vou poder dizer nós, falando da minha outra metade, um lugar onde poderei ser totalmente feliz, neste ou noutro mundo, existe e eu irei encontrar esse lugar.

 

*beijinhos*


sinto-me: uma criança
música: Never Say Never - The Fray

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